Biópsia

Você sabe o que é biópsia?

Saiba mais sobre a realização da biópsia ginecológica e sua importância na detecção precoce de doenças

Agende agora mesmo a sua consulta e tire todas as suas dúvidas sobre a importância da realização da biópsia ginecológica na prevenção e diagnóstico precoce do câncer cervical. Cuide da sua saúde e agende uma consulta com um especialista.

A biópsia ginecológica é um procedimento médico que consiste na retirada de uma pequena amostra de tecido do colo do útero, da vagina ou da vulva para análise em laboratório. Esse exame pode ser indicado quando há suspeita de lesões pré-cancerosas ou cancerosas nessas áreas, ou quando outros exames como o Papanicolau ou a colposcopia apontam para alterações.

A biópsia pode ser realizada por meio de diferentes técnicas, como a biópsia por curetagem, a biópsia por pinça ou a biópsia por agulha. O método escolhido depende da localização e do tamanho da lesão, bem como da preferência do médico e da paciente.

Idade e frequência recomendadas para a realização da biopsia

A realização da biópsia ginecológica também pode variar de acordo com a idade e o histórico médico de cada paciente. Mulheres com mais de 30 anos que já tiveram exames de Papanicolau normais podem fazer o exame a cada cinco anos, desde que não apresentem sintomas ou histórico familiar de câncer ginecológico. Já mulheres com histórico de lesões pré-cancerosas ou câncer ginecológico podem precisar de um acompanhamento mais frequente e específico, de acordo com a recomendação do médico.

É importante lembrar que, assim como em qualquer procedimento médico, a biópsia ginecológica apresenta riscos e efeitos colaterais, como sangramento, dor e infecção. Por isso, é fundamental conversar com o seu médico sobre a necessidade do exame, esclarecer todas as suas dúvidas e seguir as orientações para minimizar possíveis complicações. Não deixe de cuidar da sua saúde ginecológica e agende uma consulta com um especialista para saber mais sobre a biópsia.

No entanto, em alguns casos, o médico pode recomendar a realização da colposcopia antes dos 25 anos ou com maior frequência, como por exemplo em mulheres que já tiveram resultados anormais no exame de Papanicolau, que têm histórico de infecção por HPV, ou que apresentam outros fatores de risco para o câncer cervical.

É importante que a frequência da realização da colposcopia seja determinada pelo médico responsável pelo acompanhamento da saúde ginecológica da pessoa, levando em consideração fatores individuais como idade, histórico médico e resultados de exames anteriores.

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